quarta-feira, 21 de julho de 2010

Diário de Bordo: Armazém Faz Rock - Porto Real

Foi mais um daqueles dias em que acordamos com imprevistos pelo café da manhã. Meu irmão e meu primo foram para o Anime Friends e minha mãe acordou com dor de cabeça e se sentindo mal. Já havia planejado ficar em casa pra me certificar de que ficaria tudo certo, mas em cima da hora de sair ela se levantou dizendo já estar melhorando e fez questão de que eu fosse tocar (obrigado mãe =] ). Eu fui para a Graal encontrar Ted, Rafael e Priscila, que já estavam me esperando por lá. Logo em seguida nosso amigo Rodrigo Biscoito de Urso chegou para nos acompanhar e esperamos um tepmo considerável pelo ônibus que deu várias voltas em lugares estranhos até chegar no local.

Era um lugar familiar, eu já havia passado ali perto algumas vezes em um passado remoto, estava chuviscando um pouco, havia algumas tendas espalhadas lá fora e um tablado de madeira, que seira usado para o número de dança. O cheiro da comida estava maravilhoso, exceto em alguns momentos onde cheirava a frango. O ruim era que tudo estava muito caro, felizmente barganhei um desconto simbólico para os integrantes das bandas e pude comer um feijão amigo por 3 pratas.

Faltava um pouco de luz no "palco", então o Ted fez uma gambiarra master com fios e lâmpadas, no melhor estilo Maguiver e ganhamos assim uma iluminação suave com requintes de arte contemporânea.

Além da gente, 2 bandas se apresentaram nesse dia : Não fique Triste e Ricto Máfia

Para quem achava que ia demorar muito mais para o Nicolai sair da toca, lá estava a prova de que ele havia finalmente entrado para o circuito. Muito bem representada por multiinstrumentos, a banda Não Fique Triste realmente "estreiou em grande estilo", como dizia o cartaz do show. Surpreendeu muita gente presente, inclusive eu.

A Ricto optou por um repertório curto, baseado nas músicas que estão sendo gravadas para seu próximo álbum. Tiveram umas dificuldades com dois expectadores meio alterados, que realmente importunaram a vida da Ive depois que o show acabou.

Eu havia pedido para o rafael escrever um repertório modesto, 13 músicas, pois como haveriam mais bandas, teríamos que só molhar o bico, para não pegar o espaço de ninguém. Acabou que ficamos por último e tínhamos tempo de sobra, e estar com o tempo de sobra é uma passagem só de ida para a terra prometida. Tocamos todas as músicas que pudemos lembrar na hora, inclusive rage against the machine, pixies, blink 182, box car racer e até memso ramones ( que ficou bem sem sal), nós só paramos porque já estava na hora de pegar o ônibus ( e também porque as pessoas estavam começando a olhar pra gente com cara de biscoito molhado).

Aquelas bobeiras que eu ponho no final eu acrescento depois, tô com muito sono agora.


















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